Brasil e México estudam a possibilidade de retomar acordo de livre comércio para o setor automotivo.
Ate 2012 tínhamos essa condição comercial entre os dois países, mas com a forte entrada de produtos mexicanos, o Brasil para manter a competitividade da indústria local, propôs a política de cotas. Essa política que deveria ser utilizada até 2015 foi prorrogada até 2019.
Atualmente o índice de conteúdo local de 40% para automóveis e autopeças, base para o comércio livre entre os dois países, causa problemas para atendimento pelo México pois sua indústria tem índice mais elevado de integração com a indústria mundial.
O que se discute, agora, é a possibilidade de diminuição desse índice de conteúdo local para que o mesmo transite entre 10% e 25%.
Compondo esse estudo, esta também, a analise dos dois Acordos de Complementação Econômica (ACE) de números 53 (trata do comércio bilateral nos casos que especifica), e 55 (trata do setor automotivo) de forma que eles possam estar contemplados em um mesmo acordo.
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