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ARCABOUÇO E A QUEDA DE JUROS

Foto do escritor: Grupo Bahia & AssociadosGrupo Bahia & Associados

O novo arcabouço fiscal apresentado pelo governo para substituir o teto de gastos, por avaliações preliminares, elimina o risco da dívida pública ter uma trajetória mais explosiva, mas por outro lado, é avaliação que o mesmo arcabouço não tem como garantir a queda imediata da taxa de juros que esta em 13,75% ao ano ( SELIC = 13,75% ao ano).


A analogia aplicada na questão do arcabouço é que o mesmo vai controlar a divida pública evitando o seu crescimento acentuado, e isso vai gerar expectativas e ações efetivas relacionadas ao controle da inflação, assim como expectativas e ações efetivas relacionadas ao aquecimento sustentável da economia.


Assim, o sistema de metas do Banco Central, base para a definição da taxa de juros, terá acompanhamento mais amigável em termos de projeções econômicas favoráveis a uma menor taxa de juros, do que temos atualmente com a política de teto de gastos

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