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ATENÇÃO COM O CUSTO DAS DÍVIDAS FINANCEIRAS

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 25 de jan. de 2022
  • 1 min de leitura

A alta da SELIC traz preocupação, considerando que há um ano, quando essa taxa estava em 2% ao ano, muitas empresas buscaram alavancar suas operações realizando capitações atreladas ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário) que acompanha a variação da SELIC. Essa taxa está em 9,25% com a previsão de em 2022 ter a média de variação na ordem de 11,75%.


O mercado está atento ao fato de que os juros mais altos irão acarretar a redistribuição do resultado das empresas, ou seja, o que até então era direcionado somente ao acionista com retribuição pelo capital investido, agora terá parcela destinada, também, ao credor como remuneração pelo recurso disponibilizado, e que quando entregue à empresa não apresentava essa perspectiva de remuneração vivida atualmente e com as projeções mencionadas.


Movimento marginal a essa questão está relacionado ao fato de as empresas maiores terem mais facilidade de reajustar seus preços, frente a esse maior custo financeiro, já as empresas menores não dispõem dessa facilidade, e também podem ter recorrido a aporte de mesma natureza. Esse panorama pode trazer problemas para as empresas no curto e médio prazo, caso não seja bem acompanhado e administrado pelas mesmas. Esse é o motivo pelo qual torna-se essencial para as empresas estarem atentas a variação e projeção da SELIC, trabalhando com possíveis alternativas para fazer frente a esse aumento de custo financeiro.

 
 
 

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