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CARGA TRIBUTÁRIA E AS EMPRESAS

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 24 de jul.
  • 1 min de leitura

A arrecadação federal no primeiro semestre de 2025 chegou a  R$ 1,425 trilhão. Essa arrecadação foi recorde, sendo que a anterior maior delas, é  a do primeiro semestre de 2024 que chegou a 1,38 trilhão. A expectativa é que a mesma possa crescer, ou seja, termos mais recordes  de arrecadação considerando o cenário atual da economia, estamos entre as 15 maiores cargas tributárias do mundo.


A proporção da nossa carga tributária total, pelo tipo de tributo recolhido, base  2024 é a seguinte:

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Especialistas dizem que uma das culpadas por esse montante de carga tributária é a Constituição de 1988 que destinou, em média, 90% do orçamento para gastos obrigatórios, sendo que antes dela, essa destinação era de 37%. Ocorre que essa destinação alta e obrigatória, não é vista e/ou percebida pela população em geral quando falamos de serviços públicos. Para atender de uma ponta a outra – gastos obrigatórios, e lampejos de possíveis controles orçamentários públicos sem resultado - , o que temos visto de nossos representantes políticos, são os constantes aumentos de impostos. Exemplo recente, é a questão do IOF.


Para as empresas resta, a implantação de políticas sérias e consistentes de controles, ações rápidas para a correção de rumo visando a rentabilidade e a lucratividade, orçamentos e planos de metas realistas, e o acompanhamento dessas situações mercadológicas todas, com suas variáveis políticas locais e internacionais, e a avaliação do impacto das mesmas nas operações.

 
 
 

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