Em nossos informativos de 09/novembro/2022, 31/outubro/2022, 03/agosto/2021, 02/julho/2021, 29/junho/2021, 27/novembro/2020, e 24/novembro/2020 abordamos o tema relacionado a - gestão, administração, eficiência em controles, e eliminação - tudo relacionado ao desperdício.
O foco das abordagens esteve vinculado em alertar sobre a importância quanto ao controle e acompanhamento na aplicação dos recursos de forma a termos o retorno concreto do investimento de acordo com o plano de execução do evento ao qual ele se relaciona.
Temos direcionamento específico a essa questão em todos os nossos projetos, considerando que muitas vezes, pela dinâmica da operação, pela correria do dia a dia, o desperdício passa a ser um evento natural nas operações. Isso não pode ocorrer, não há naturalidade nesse aspecto. O Desperdício está associado a mal planejamento, ou, mal plano de ação, ou, má gestão das atividades. A meta é eliminá-lo, ou, reduzi-lo ao máximo com ações definidas para a sua eliminação.
Em uma de nossas abordagens, comentamos sobre o fato das empresas buscarem de várias maneiras, alcançar a sua eficiência operacional, sendo que isso não poderia ser diferente, pois é o foco de qualquer investimento. Ressaltamos, porém, que quando se questiona o conceito dessa busca, ou seja, de fato o que é essa eficiência e os benefícios dela para a organização, temos um instante de silêncio como se a questão fosse tão óbvia que a pergunta não caberia na abordagem. Na realidade essa busca está relacionada a identificação, administração e eliminação do desperdício, a busca do desempenho e da qualidade com a quantidade certa de insumos e investimentos, impactando a agilidade no atendimento da empresa para com o seu mercado consumidor. O que parece ser óbvio, como a dedução clara de rentabilidade e lucratividade, é uma consequência da administração, e eliminação, do desperdício, de forma a se trabalhar com o investimento seja material, seja financeiro, seja de mão de obra, todos na medida certa, nem mais e nem menos. Como ter rentabilidade e lucratividade sem antes atender esses quesitos – eliminar desperdícios com o investimentos na medida exata – ou seja, se não houver controle dos custos e despesas da operação, atrelando parâmetros de suas realizações com parâmetros de receitas, a gestão do negócio pode estar comprometida. A meta é identificar as origens, ou, fontes de desperdício e eliminá-las.
Nas abordagens mencionamos um exemplo de desperdício, que na época era revestido de total naturalidade, diferentemente do que é hoje, considerando todo o aparato tecnológico que dispomos para as operações da empresa. Esse exemplo está relacionado a confecção de café pelas nossas avós que tinham uma chaleira de dois litros para ferver a água do café, o bule tinha um litro e meio, e todos os dias elas enchiam a chaleira com dois litros de água, colocavam as medidas de café e açúcar para dois litros, o tempo de aquecimento em fogão a gás ou a lenha, era equivalente a dois litros, mas o resultado final, todos os dias, era um litro e meio de café, medida que o bule comportava.
Nos links abaixo temos publicações sobre o assunto. Boa leitura!
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