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INFLAÇÃO

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 13 de mar.
  • 1 min de leitura

O IPCA – Indice  Nacional e Preço ao Consumidor - teve aceleração de 1,31%  em fevereiro, isso após ter chegado a 0,16% em janeiro. Esse percentual de 1,31% chama atenção por ter sido a maior alta, para o mês de fevereiro,  desde de 2003.


Aponta-se como vilão para esse aumento, a conta de energia elétrica residencial,  com percentual de 16,8%, considerando que em janeiro para a mesma conta tivemos uma queda de 14,21%.  Critica-se a artificialidade  de uso de mecanismos para calcular esses índices econômicos, pois a variação da conta de energia elétrica de um mês para o outro, teve relação com o desconto pontual do bônus de Itaipu nas contas de energia. Aplicando-se esse  desconto o percentual de 0,16% foi o menor para o mês de janeiro desde de 1994, porém no mês seguinte, temos essa reversão, e chegamos a 1,31%. Outros itens que impactaram  na análise estão relacionados ao  aumento da gasolina (2,78%), o aumento na educação (4,7%), o aumento na habitação (4,4%). Se desconsiderarmos o aumento da energia elétrica residencial, o IPCA  de fevereiro ficaria em 0,78%.


Ainda com relação a energia elétrica há um alerta para se acompanhar, alerta esse relacionado ao aumento do preço da mesma, considerando varáveis climáticas que estão vinculadas a piora dos níveis de chuvas no final de período considerado úmido, situação que está associada ao momento dos reservatórios de hidrelétricas recomporem seus níveis. Isso, segundo especialistas,  é um indicativo de preços altos e voláteis para a energia elétrica em 2025.

 
 
 

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