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  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 25 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

Em maio de 2010, em visita ao Brasil, a na época, Secretaria do Governo Americano, Hillary Clinton, elogiou a carga tributária do Brasil, naquele momento, próxima dos seus 38%. Muitos aproveitaram esses elogios para direcioná-los ao que podemos chamar de versatilidade, ou, diversidade dessa carga tributária, que também nas proximidades daquele instante teve a redução a zero do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para produtos da chamada “linha banca”, buscando-se alavancar o consumo e estimular o aquecimento da economia naquela fase que também não era das melhores, ou seja, a redução em um imposto, para produtos que atendiam determinado nicho de mercado, traria aquecimento a economia.

O que se analisa, agora, como parte do Programa Pro-Brasil (nosso informe de  23 de agosto de 2020) é a redução a zero do IPI sobre eletrodomésticos  da chamada “linha branca”.

A sugestão, é uma forma  de contornarmos o momento atual que carece de um empurrão para a retomada da economia, enquanto se discute vários outros assuntos, como a própria Reforma Tributária, a própria seletividade do IPI, o próprio Programa Pro-Brasil, questões de saúde relacionadas a pandemia, orçamentos da União, Estados e Municípios, os déficits significativos desses orçamentos e vários outros temas da atualidade.

Lá atrás, e atualmente, a redução do IPI pode ser uma boa solução. Será que a Sra. Hillary Clinton tinha razão?

 
 
 

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