Essa sempre foi uma das preocupações dos gestores e dos empreendedores. A lucratividade e a rentabilidade demoram a chegar e as vezes não chegam no tempo estimado do projeto para essa ocorrência. O que está acontecendo? Qual o problema? Como identificar o gargalo das operações e do fluxo normal e rentável dos dados.
Muitas empresas fazem pesados investimentos em ERPs, capacitam colaboradores, trocam fornecedores, mas não se preocupam com a qualidade dos dados que circulam por esses meios de processamento, tratamento e divulgação informações. Como está a qualidade da informação que será recebida pelo ERP e que será por ele processada para envio a próxima fase do processo. Ela tem boa qualidade, apresenta rastreabilidade? Não tendo o que pode ocorrer, qual a alternativa? Sendo ela aceitável, a próxima fase do processo está preparada para recebe-la e trata-la com a atenção e mesma produtividade necessária à operação.
Esses são pontos que muitas vezes passam desapercebido na gestão do negócio – a qualidade da informação, a qualidade de seu uso e reenvio, redistribuição, a sua rastreabilidade, seu suporte documental. Quando falamos em qualidade estamos contemplando todos os aspectos da informação. Estamos nos referindo a questões financeiras, econômicas, tributárias, contábeis, logísticas, industriais, comerciais, de atendimento ao cliente, de suporte ao fornecedor, do pós venda, ou seja, estamos nos referindo ao que podemos equiparar a uma arquitetura de informações de todas as etapas operacionais do negócio.
A matéria abaixo, publicada no site especializado Panorama de Negócios, faz uma abordagem suscinta sobre essa tema, apresentando ao mercado o Projeto 2GI&C que o grupo Bahia Associados utiliza nas atividades que necessitam identificar “o gargalo” da operação quanto ao não alcance da rentabilidade e lucratividade esperadas.
Boa leitura!
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