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CAMELODROMO DIGITAL

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 13 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

O avanço da atividade do e_commerce, que ficou mais evidente durante a atual crise do corona vírus, chamou a atenção do varejo, quanto ao aumento das vendas “on line” poder trazer mais informalidade ao comércio, maior sonegação de impostos, e consequentemente o aumento da concorrência desleal.


Os dados demonstram que o uso do comércio digital é fato e dificilmente recuará em termos de tendencia, o que nutre especulações e ações para a realização de transações que as vezes não obedecem todas as normas regulatórias aplicadas a elas, principalmente as de natureza fiscal e tributária.


Os grandes varejistas estão de olho nos chamados “marketplace” que se não bem estruturados e com controles ágeis e efetivos podem abrigar vendedores individuais, ou seja, pessoas naturais, e empresas que não operavam com loja “on line”, agora operam sem muita experiencia, podendo até se transformarem em informais, todos usufruindo das falhas do nosso sistema tributário quanto a não taxar essas determinadas operações que possam estar “às margens” de controles efetivos, prejudicando, agora digitalmente e com a agilidade que a ferramenta possui, as empresas regularmente estabelecidas e que buscam manter essa regularidade em suas operações.

 
 
 

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