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SELIC E DOLAR

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 24 de jun. de 2024
  • 1 min de leitura

O COPOM – Comite de Política Monetária do Banco Central, decidiu pela manutenção  da SELIC em 10,5% ao ano. Apesar dessa decisão ser unanime dos seus membros, e não como na ultima reunião, onde não houve esse amplo consenso, a desconfiança do mercado, com relação à política econômica interna se manteve. Nesse contexto, o dólar chegou a R$ 5,4622 maior nível dos últimos 23 meses. Especialistas indicam que as necessidades de mudança devem estar centradas nas políticas fiscais, ficando isso evidente, com a intenção do Governo de aumentar a carga tributária, como a recente proposta de alteração no PIS  e na COFINS, proposta recusada pelo Congresso, ou seja, o foco deve estar em cortar gastos, e não aumentar o impacto dos tributos na sociedade, aumentar a arrecadação, para cobrir os gastos do Governo. Estima-se que a SELIC em 10,5% ao ano irá afetar, também, os investimentos a médio e longo prazo, em momento que os setores da indústria e do comércio ensaiam uma decolagem. Estima-se que o custo financeiro para as empresas desses  setores com esse nível de taxa, possa chegar a R$ 78 bilhões. Assim, temos o Banco Central mantendo a taxa SELIC para controlar a inflação, e temos  o Governo focando o aumento de tributos para cobrir gastos públicos, ao invés de direcionar esforços para a redução desses gastos. Consumidores, investidores, empresas, população em geral,  estão “no meio dessa queda de braço” de forma a aguardar com ansiedade o bom senso nas decisões.

 
 
 

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