Avaliações indicam que o grande crescimento do comércio eletrônico após a pandemia pode entrar em fase de queda de demanda.
Quatro motivos são apontados como possíveis motivadores para essa projeção. São eles, o aumento do custo logístico, principalmente pelo impacto do preço dos combustíveis; o aumento do custo de divulgação, natural do mercado pela forte concorrência; a queda do poder de compra do consumidor, resultado da inflação; e a volta do comércio nas lojas, resultado do fim das medidas restritivas de circulação.
Esse cenário já traz algumas reações das empresas que atuam no setor, como por exemplo, a redução de despesas, para a qual se estuda, o aumento do valor da compra, ou a redução do percurso de entrega para se ter frete grátis, ou até mesmo, o fortalecimento da retirada da compra pelo adquirente em lojas físicas ou armazéns do vendedor ou intermediário.
Fato é que também essa vertente do comércio terá que reavaliar ações operacionais para manter a sua rentabilidade. Com certeza seus componentes chegarão a um meio termos que permita o progresso do setor conforme ocorreu nos últimos anos.
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