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FLUXO DE CAIXA

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 2 de jul.
  • 2 min de leitura

Esse é um dos temas que sempre abordamos com os nossos clientes, em busca do entendimento quanto a termos em mãos uma forte ferramenta para o controle do fluxo financeiro, mas não pode ser ela utilizada como ferramenta de gestão econômica e financeira, ainda mais, se aplicada de forma isolada nessa gestão.


É normal o usuário ter essa visão do fluxo de caixa como gestor da operação,  com base em analisar a posição desse fluxo e concluir que o saldo positivo em conta corrente, de forma bem simplista, indica a saúde do negócio. Reforçamos que a análise é mais complexa, por exemplo, buscando identificar  a origem do saldo positivo, e a sequencia de operações sobre esse saldo. Algo do tipo, e se o saldo em conta corrente tiver origem não em recebíveis de clientes, mas sim em empréstimos junto a bancos? E se tivermos na sequência de dias daquele mês um fluxo bem maior de desencaixe (pagamento a fornecedores, ou, outras obrigações) do que fluxo de encaixe (recebimentos de clientes).


O momento atual, com o encarecimento da disponibilidade de recursos junto a terceiros, é mais uma variável de peso que nos leva a saber usar e interpretar de forma consistente o fluxo de caixa.


Enfatizamos junto as empresas que o fluxo de caixa é uma ferramenta de uso importante para identificação do movimento de recursos disponíveis, movimentação de fluxo e contra fluxo desses recursos na empresa, mas há a necessidade de termos outras ferramentas que nos indiquem como fazer para esse fluxo chegar a empresa de maneira mais econômica, quando isso deve ocorrer, que produto ou serviço do nosso portfólio pode apresentar situação mais favorável para isso, para os outros produtos e serviços o que fazer para torna-los rentáveis, e por quanto valorizar os nossos produtos. Em termos de contra fluxo temos o rigor da negociação com fornecedores, a importância da carga tributária, o momento certo da compra, atrelada a necessidade de produção e de comercialização, a logística, ou seja, o fluxo de caixa deve ser visto como uma dessas ferramenta, mas não deve ser utilizada isoladamente para determinadas análise e conclusões voltadas ao negócio.


Na sequência temos material que aborda a operacionalização do fluxo de caixa e detalhes importantes na sua evolução e no seu controle.



 
 
 

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