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MARCA PRÓPRIA

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 8 de out.
  • 2 min de leitura

Temos acompanhado alguns projetos, cujo objetivo é a operação comercial com produtos identificados como “marca própria”


Nos nossos  acompanhamentos, reforçamos a questão relacionada ao uso de  marca própria ser decisão, que deve estar devidamente suportada por conceitos comerciais e mercadológicos, conceitos econômicos e financeiros, e criteriosa análise tributária de como se operacionalizar esse uso para que não haja a geração de riscos fiscais-tributários na operação, tudo isso sem deixar de lado a avaliação criteriosa do conceito de “customer experience”.


Já chegamos a escrever sobre o tema nos manifestando quanto a  ser  comum identificarmos marcas com forte atuação, no atacado ou mesmo no varejo, fazerem opção para trabalharem, também, com produtos de marca própria.


Enfatizamos que a opção tem suporte não somente na força da marca da empresa que analisa e faz essa opção, como também, apresenta o foco de atender determinado nicho de mercado, mas pode de forma decisiva, ser uma alternativa para forte planejamento financeiro, incluindo ai questões de natureza tributária.


Procuramos deixar bem claro em nossas exposições que alguns pontos são cruciais quando se analisa a situação, como por exemplo, a não contaminação de marca já consagrada com produtos de baixa qualidade, o direcionamento correto de que fatia do mercado, que perfil de consumidor se pretende alcançar com esse produto representado por essa marca, o investimento necessário para essa empreitada, a projeção de ganho e de retorno de capital investido (rentabilidade).


O site Panorama de Negócios, traz publicação de matéria do Grupo Bahia Associados que trata desse assunto, inclusive abordando, para o mesmo, pontos importantes relacionados a planejamento tributário.


Segue o link da matéria.



O momento é importante para analisarmos essas alternativas operacionais e mercadológicas, lastreadas com aspectos de estratégia da operação.


Período no qual temos “mãos à obra” na confecção do orçamento para o próximo ano, validamos e trabalhamos com projeções, confirmarmos as metas de vendas, validarmos projeções de custos e despesas, e por que não, considerarmos nessas avaliações e projeções o lançamento de uma marca própria.


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Para muitas empresas a questão chega a ser estratégica, tendo em vista o seu sucesso no mercado em que atua. Então, avalie, planeje, coloque projeções de gastos e perspectivas de retorno no papel, e vamos decidir!

 
 
 

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