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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 8 de mai.
  • 2 min de leitura

Temos abordado em treinamentos, e com empresas que acompanhamos, a importância de um bom planejamento estratégico. Temos, também, vários informativos que tratam dessa questão e são constantemente consultados. Atualmente, a mesma – importância - está no auge com a gama de alterações já definidas e que estão por vir, e que são apresentadas ao mercado como caixas de surpresa para o agora. Para as que estão por vir  propicia-se  um tempo para as empresas se prepararem. Para as que tem implantação imediata é a competência de reação que é o diferencial. Nessa lista temos a reforma tributária, temos o tarifaço americano, temos oscilações de mercado externo, temos a inflação internamente e aumento da SELIC, ou seja, não faltam varáveis para enriquecer esse planejamento.


Ao abordar o tema, comentamos que para o início do projeto, é fundamental entender bem e definir de forma clara do que estamos tratando. A partir daí ideal a realização de  um diagnóstico do mercado, analise de  possíveis concorrentes, avaliação do “market share” dos mesmos, avaliação dos pontos positivos (favoráveis) e negativos (desfavoráveis) da nossa  empresa para a competição. Também é importante traçarmos formas de mantermos as características fortes, mais fortes, e de melhorar as não tão fortes, questões logísticas, tributárias, contábeis, financeiras, comerciais partes integrantes desse projeto. Importante que isso se aplica nas revisões periódicas das operações planejadas.


Comentamos  sobre a necessidade de críticas quanto a avaliarmos se o plano de  ação foi elaborado contemplando controles sistêmicos, profissionais qualificados, capacitação, “modus operandis” do investimento para a localidade respeitando costumes de consumo dos clientes. Importante identificar, também, se parte do plano de ação está vinculada a monitorar a evolução da operação e ter alternativas rápidas de ajustes. Feito tudo isso, é bem provável que tenhamos em mãos fortes componentes e um bom planejamento estratégico.


Outro componente de trabalho bem direcionado está associado a identificar a realização de avaliação quanto a  formas e meios relacionados a execução de ações explorando a melhor maneira de se alcançar o objetivo predeterminado, ou seja, o estudo e a avaliação sobre a melhor forma de balizarmos o planejamento, e os meios produtivos de execução com os recursos disponibilizados, com isso chegamos a  estratégia da implantação.


Fundamental para avalizar tudo que foi pesquisado, simulado, estressado, é o monitoramento. Aqui, o planejamento praticamente se completa, observando o fluxo correto das informações, a base em dados confiáveis é condição “sine qua non” para as boas decisões. O que dizem as apurações de impostos? Estão dentro das estimativas? E o controle de estoque? Está dentro do previsto quanto ao giro médio? E a composição percentual de custos de mercadorias vendida quanto a participação nele de seus principais componentes – mercadoria e mão de obra? O uso de capital de terceiros e a respectiva despesa financeira estão dentro do esperado? Despesas administrativas e comerciais sob controle? Caso alguns desses itens estejam alcançando o nível de aceitabilidade, o plano “B” para eles está definido?


Com tudo isso só podemos desejar boa elaboração e revisão de seu  planejamento estratégico. Você tem fortes parâmetros de validação, e com isso grandes chances de sucesso.


Agora é mãos à obra no acompanhamento da operação.


O material que esta nesse arquivo abaixo vai te ajudar bastante.




 
 
 

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