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PLANOS TARIFÁRIOS – EUA

  • Foto do escritor: Grupo Bahia & Associados
    Grupo Bahia & Associados
  • 17 de fev.
  • 1 min de leitura

Temos acompanhado nas últimas semanas, uma série de divulgações e reportagens sobre as taxações promovidas pelo novo Governo dos EUA relacionadas a produtos importados.

A questão a analisar está vinculada ao propósito e ao resultado desse plano tarifário. Executivos e gestores de industrias de todos os portes localizadas nos EUA, buscam formas de contornar a turbulência política e o aumento de preços originados nessas medidas. Estima-se aumento de custos na produção e consequente aumento de preço ao consumidor com essa iniciativa voltada a taxação, o impacto pode se desdobrar em questão inflacionária, e problemas de abastecimento. O mercado reage com correria para garantir produtos antes dos aumentos e até possível escassez, produtos esses para os quais,  já se tem a divulgação do aumento de taxas importação, ou seja, correria antecipada, e elevação de demanda quanto a procura dos mesmos.

 

Também, comenta-se  a abordagem e trato da proposta, tudo indica, sem análise na abrangência necessária, ou, em pontos específicos, voltados  ao “macro mercado consumidor”, ou seja, quando se fala, por exemplo, em taxar os metais. O que traz esse resultado comentado acima, quanto ao aumento de preço interno  do item, parece não se ter levado  em consideração que, por exemplo, o setor de energia é forte consumidor desses itens (metais), ou seja, o custo para a geração de energia também vai aumentar, e seu impacto é estrutural

 

Enfim, a abordagem é destinada a alertar que o aumento de taxas através de planos tarifários deve ser estudado, e se for o caso, implantado com atenção analisando todos os componentes de abastecimento e consumo, e o impacto do preço ao consumidor, mantendo-se  o abastecimento da população.

 
 
 

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